
sábado, 29 de outubro de 2011
Diferente. Um mundo diferente.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Lembrei.
1.8

Muita gente, depois dos dezoito, começa a juntar dinheiro pra fazer a carteira de motorista, assim como eu. Esquecemos que tivemos todos esses dezoito anos inteiros pra juntar a grana, e só agora lembramos disso. Haha.
É, fazer o que, temos que aproveitar o momento, sem se preocupar muito com o futuro, ou viver do passado. A gente tem que ser feliz. E agora.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Liberte-se.

quinta-feira, 28 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Um pedaço de um vazio.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Oi,

Eu andei trabalhando bastante, inclusive modificando o Layout do Blog, que dentro de alguns dias estará nos conformes, prometo. Aí teve o meu rapto e agora to envolvida com mais um monte de coisas inúteis -nnn, então não garanto que vou ter como postar com frequência como antes, tampouco escrever textos criativos e interessantes como eu acho que escrevia. JASIJAIOSIOAJS
Então vou pedir uns favorezinhos bem simples...
1) Eu tenho Twitter, olha só @Maarina_Bueno Segue?
2) Se costuma entrar no Blog, é bem simples para seguí-lo também. Eu ficaria feliz se o fizesse...
3) Poderia dar sua opinião quanto ao Blog e o novo Layout? Seria bom saber o que os outros acham. Comenta nesse post daí.
4) Agora eu to pensando "mas e se ninguém lê esse blog? Eu escrevi em vão?"
5) Em vão ou não, agora já foi.
Beijos do gordo ;D
Esclarecendo meu sumiço.

Venho informar-lhe que fui raptada durante três longas semanas, sobrevivendo com pouca água, barras de cereais e sem conviver entre pessoas.
Fui raptada por Lagartixas Gigantes da Tailândia. Tinham cerca de dois metros de altura e dois metros de cauda. Sério mesmo, que animais asquerosos aqueles, falam um idioma estranho, não tomam banho e comem Mosquitos Gigantes Europeus. E olha só, era isso que eles queriam que eu comesse. Sorte minha que nesse dia minha mãe tinha me dado uma mochila com várias barras de cereais. Não tinham um gosto muito agradável após a data de validade, mas mesmo assim, presumo que sejam melhores que mosquitos. Se fossem assados ou fritos, tudo bem, mas não como nada cru.
As Lagartixas Gigantes da Tailândia não moram na Tailândia, acredite. Para falar a verdade, nem sei onde eu estava, só via árvores enormes e lagos imensos, aliás, parecia que tudo lá era grande.
Apesar de ter achado horrível ficar lá, ter chorado por vários dias e ter liquidado com as barras de cereais logo na primeira semana, depois eu fui me acostumando e, até gostando da ideia de estar entre as Lagartixas. Como eu era bem diferente delas, conhecia várias coisas que elas nem faziam ideia e lia livros para elas dormirem, as Lagartixas Gigantes da Tailândia começaram a me venerar. Foi uma das melhores épocas da minha triste vida, quanto tive uma vida de rainha, mandando em tudo, pedindo o que quisesse e ganhando comida na boca. Eu juro que nunca perguntei o que estava comendo. Só as fiz prometer que nunca me dariam mosquitos. Quanto ao resto, nem quero imaginar.
Contudo, depois de um tempo, comecei a sentir falta da minha família, do meu namorado, dos meus amigos, do meu cachorro, das minhas músicas, das pessoas, da comida boa, de conversar, de comer chocolate, de escrever. Não tinha Internet para que eu pudesse postar no blog e nem ao menos papel ou caneta. Tudo começou a perder a graça.
Fugi um dia no meio da noite, enquanto meus subordinados dormiam tranquilamente. Exceto uma das Lagartixas mais velhas, que estava na saída do reino, me olhando com os olhos cheios de lágrimas. Chorei também, a abracei, limpei minha roupa e disse "Vocês tem uns aos outros, não precisam mais de mim" ela desabou e falou algo que mesmo que eu não compreenda, levarei para toda a vida. Agora sinto falta delas. Quem sabe eu marque um dia para tomarmos chá ou chocolate quente. Cairia bem.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Decisão.

Era fim de tarde, folhas secas e amareladas de plátano caíam lentamente por todo o caminho, quase em sincronia, enquanto o sol brilhava ao longe, refletindo-se nas águas dos lagos ao redor. Ele dava passos curtos, caminhando vagarosamente em direção ao precipício que se situava alguns quilômetros à frente. O All Star sujo de terra, trazia os fones noS ouvidoS, tocando música clássica a todo volume. Estava decidido.
Por entre as árvores já era possível enxergar a beira do abismo, nem tão distante mais. Chegando lá, tirou a camiseta decididamente. Red Hot Chilli Peppers estava na estampa. Olhou para baixo, viu as ondas calmas do mar que faziam um som agradável. Respirou fundo e, sem pensar muito, atirou-se. Mergulhou. Nem era tão alto quanto parecia. Boiava sobre as águas azuladas, de olhos fechados, braços abertos e um sorriso no rosto.
Precisava de adrenalina no sangue e água fria para lavar-lhe a alma.
domingo, 29 de maio de 2011
sexta-feira, 20 de maio de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
~Momento filosófico.

Chovia forte. A água da chuva escorria pela janela. Vista de dentro pelos vidros, era bonita. A lareira iluminava lindamente a sala inteira, os móveis fazendo sombra no carpete, a chuva fazendo um som ambiente agradável. Era um local muito aconchegante. Ela estava sentada na poltrona em frente à lareira quente, as pernas cruzadas, os olhos fechados, suspirando e se sentindo muito bem por estar ali dentro.
O problema é que Ele estava do lado de fora.
~Oi vó.
sábado, 16 de abril de 2011
~Beba também.
Ela não bebia. Mas né. As pessoas mudam a todo instante. Começou a gostar de beber por influência dos colegas de trabalho, dos amigos, da família. Todos a incentivavam, dizendo que faz bem beber. Mas tem que beber bastante, porque resolve muitos problemas futuros. Problemas presentes também. Então ela percebeu que sua irmã mais nova, Nathalia, bebia bastante também. Até seu cachorro bebia. Até que ela resolveu beber também. E desde então não parou mais.
Ela não dispensa uma boa e refrescante água.
Ela não dispensa uma boa e refrescante água.
~Nozes.

Cinco esquilos saltitavam num bosque, até avistarem algumas nozes. Ao se aproximarem, perceberam que haviam apenas três nozes ali. Olharam pelos arredores e não encontraram nenhuma outra. Todos os esquilos se entreolharam e quando menos perceberam, estavam todos agarrados às nozes com os dentes a mostra. Exceto o esquilo mais velho do grupo, o sábio, que observava a cena seriamente.
Os mais novos se petrificaram ao ver o sábio os encarando de longe. Olharam uns para os outros novamente, analisando o ponto em que chegaram. Brigando sem necessidade. Soltaram as nozes no chão e sentaram-se formando um círculo, com o alimento no centro. O esquilo mais velho propôs que todos fechassem os olhos e pedisse ajuda ao venerado Mignus, o supremo dos esquilos, que habitava as nuvens, para descobrir como resolver a situação. Os jovens fecharam os olhos, baixaram suas cabeças e aguardaram o sinal do supremo.Assim que abriram suas pálpebras, perceberam que o esquilo mais velho não estava mais entre eles e que as nozes haviam sumido. Então já era muito tarde para alcançarem o sábio, que já estava ao longe.
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