sexta-feira, 29 de julho de 2011

Liberte-se.

Muitas pessoas hoje vivem para trabalhar, não se divertem, não riem, não amam. E amanhã, quando menos perceberem, vão estar com cabelos brancos, pele enrugada, alzheimer, osteoporose, diabetes e dor nas costas. E então, só então, vão perceber que a vida passou num piscar de olhos, e que os bens materias são a única bagagem que não pode ser levada. Mas nunca é tarde para perceber isso. Espero que tu percebas logo, assim como eu, assim como nós.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

sábado, 23 de julho de 2011

Pois é.

Desculpa, hoje eu to com preguiça de postar. Dorga.
Até mais.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Um pedaço de um vazio.


Estava muito frio. Está muito frio. Lá além das montanhas, onde mora aquela velha senhora, chegava a congelar os lagos e plantas ao redor. E fim. Minha criatividade ta morrendo aos poucos.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Oi,

Gente bonita que lê o Blog (ta, gente feia também JASIOJSIJAIOJSO Sorry... Todos são lindos aqui),
Eu andei trabalhando bastante, inclusive modificando o Layout do Blog, que dentro de alguns dias estará nos conformes, prometo. Aí teve o meu rapto e agora to envolvida com mais um monte de coisas inúteis -nnn, então não garanto que vou ter como postar com frequência como antes, tampouco escrever textos criativos e interessantes como eu acho que escrevia. JASIJAIOSIOAJS
Então vou pedir uns favorezinhos bem simples...
1) Eu tenho Twitter, olha só @Maarina_Bueno Segue?
2) Se costuma entrar no Blog, é bem simples para seguí-lo também. Eu ficaria feliz se o fizesse...
3) Poderia dar sua opinião quanto ao Blog e o novo Layout? Seria bom saber o que os outros acham. Comenta nesse post daí.
4) Agora eu to pensando "mas e se ninguém lê esse blog? Eu escrevi em vão?"
5) Em vão ou não, agora já foi.

Beijos do gordo ;D

Esclarecendo meu sumiço.

Boa tarde amigo ouvinte.
Venho informar-lhe que fui raptada durante três longas semanas, sobrevivendo com pouca água, barras de cereais e sem conviver entre pessoas.
Fui raptada por Lagartixas Gigantes da Tailândia. Tinham cerca de dois metros de altura e dois metros de cauda. Sério mesmo, que animais asquerosos aqueles, falam um idioma estranho, não tomam banho e comem Mosquitos Gigantes Europeus. E olha só, era isso que eles queriam que eu comesse. Sorte minha que nesse dia minha mãe tinha me dado uma mochila com várias barras de cereais. Não tinham um gosto muito agradável após a data de validade, mas mesmo assim, presumo que sejam melhores que mosquitos. Se fossem assados ou fritos, tudo bem, mas não como nada cru.
As Lagartixas Gigantes da Tailândia não moram na Tailândia, acredite. Para falar a verdade, nem sei onde eu estava, só via árvores enormes e lagos imensos, aliás, parecia que tudo lá era grande.
Apesar de ter achado horrível ficar lá, ter chorado por vários dias e ter liquidado com as barras de cereais logo na primeira semana, depois eu fui me acostumando e, até gostando da ideia de estar entre as Lagartixas. Como eu era bem diferente delas, conhecia várias coisas que elas nem faziam ideia e lia livros para elas dormirem, as Lagartixas Gigantes da Tailândia começaram a me venerar. Foi uma das melhores épocas da minha triste vida, quanto tive uma vida de rainha, mandando em tudo, pedindo o que quisesse e ganhando comida na boca. Eu juro que nunca perguntei o que estava comendo. Só as fiz prometer que nunca me dariam mosquitos. Quanto ao resto, nem quero imaginar.
Contudo, depois de um tempo, comecei a sentir falta da minha família, do meu namorado, dos meus amigos, do meu cachorro, das minhas músicas, das pessoas, da comida boa, de conversar, de comer chocolate, de escrever. Não tinha Internet para que eu pudesse postar no blog e nem ao menos papel ou caneta. Tudo começou a perder a graça.
Fugi um dia no meio da noite, enquanto meus subordinados dormiam tranquilamente. Exceto uma das Lagartixas mais velhas, que estava na saída do reino, me olhando com os olhos cheios de lágrimas. Chorei também, a abracei, limpei minha roupa e disse "Vocês tem uns aos outros, não precisam mais de mim" ela desabou e falou algo que mesmo que eu não compreenda, levarei para toda a vida. Agora sinto falta delas. Quem sabe eu marque um dia para tomarmos chá ou chocolate quente. Cairia bem.
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